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Os ESQUILOS PARA AS NOZES são uma comunidade itinerante, informal & errante de produção, discussão e produção audiovisual, criada em 2019 em Lisboa e maturada lentamente em arquivos, cidades, cinemas e cineclubes mais ou menos subterrâneos por esse mundo fora.

Os ESQUILOS PARA AS NOZES abrem, em cada projecto, lugares de experimentação, partilha e transmissão informal na intersecção entre o cinema, a fotografia, a colagem, o som, os arquivos e colecções audiovisuais.

Criados em honra e imagem da irrepetível, inclassificável e brilhantemente fora do lugar Cluny Brown, os ESQUILOS PARA AS NOZES têm como missão e princípio definidores produzir viagens pelas margens da propriedade, programando, projectando, e (re)trabalhando filmes caídos em domínio público e outros recortes, refúgios e espaços negativos da propriedade.


Cluny Brown, dir. Ernst Lubitsch, 1946
"Nobody can tell you where your place is. (...)
In Hyde Park, for instance, some people like to feed nuts to the squirrels.
But if it makes you happy to feed squirrels to the nuts, who am I to say, "nuts to the squirrels?"

Os ESQUILOS PARA AS NOZES organizam o CAMPO ABERTO, um cineclube mensal que é um espaço aberto ao diálogo entre a produção cinematográfica emergente e a do passado. O cineclube CAMPO ABERTO deseja-se como viagem e como comunidade: uma viagem por diferentes geografias, mundividências e culturas e uma comunidade de curiosos, amadores, artistas e cineastas emergentes que aqui encontram um campo aberto à projecção, partilha e discussão das suas curtas-metragens originais. 






É o primeiro projeto da estrutura informal ESQUILOS PARA AS NOZES, uma comunidade itinerante, informal & errante de produção, partilha e discussão audiovisual, criada em 2019 em Lisboa e maturada lentamente em arquivos, cidades, cabines de projeção, cinemas e cineclubes mais ou menos subterrâneos por esse mundo fora.

O Cineclube Campo Aberto move-se desde a sua origem num movimento de itinerância e errância procurando, a cada temporada, adaptar a sua programação aos espaços que o acolhem. Em cada novo espaço, mantém aquele que é o seu cerne definidor: ser um campo aberto ao diálogo entre a produção emergente por parte de uma comunidade de artistas e cineastas jovens que operam muitas vezes à margem daqueles que são os modos de produção canónicos da indústria do cinema e a produção cinematográfica do passado. É na abertura do espaço para este diálogo e no cultivo desta comunidade que o Cineclube Campo Aberto encontra a sua razão de ser.

A sua primeira casa em 2019/2020 foi a Associação Goela.
A sua segunda casa itinerante, que continua a habitar desde 2020, é a associação El Warcha Lisboa
A sua terceira casa em 2022 é a Brotéria

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